Segundo a Deloitte, estas são algumas tendências que vão liderar o marketing no 2022, um ano que mais uma vez será pródigo em desafios para os marketereiros.
No marketing mais atual, o propósito tornou-se uma palavra de autoridade, e o marketing, que sofreu múltiplas oscilações no últimos 18 meses, dança no ritmo de um consumidor cada vez mais comprometido com a sociedade da qual faz parte.
Além disso, o novo contexto de marketing força as marcas a terem novos relacionamentos com o consumidor e a cultivar experiências dinâmicas com ele.
Segundo Deloitte , essas são as tendências que vão marcar o caminho do marketing no próximo ano, nós selecionamos 5:
1. Finalidade como uma alavanca para o sucesso
Marcas baseadas em um propósito verdadeiramente autêntico fornecem a si mesmas uma vantagem competitiva significativa, fazem sua parte para tornar o mundo um lugar melhor e compartilham sua visão particular do mundo em suas comunicações com o cliente.
Como quase todas as marcas competem do ponto de vista de qualidade e preço, o propósito é um instrumento importante para alcançar a diferenciação desejada e fomentar a competitividade.
2. O marketing abrange a inclusão
Como o consumidor é cada vez mais diversificado, as marcas também devem refletir da forma mais autêntica possível em suas mensagens a origem de seus clientes.
57% dos consumidores admitem sua disposição em buscar apoio para marcas que representem fielmente sua própria clientela e seus valores. E as marcas que estão equipadas com métricas de desempenho do ponto de vista de objetivos de DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) crescem mais rápido do que seus concorrentes diretos.
3. Criação de um motor de inteligência criativa
O marketing já orbitou única e exclusivamente em torno da criatividade, mas hoje em dia também é extraordinariamente grato a dados e análises.
A capacidade de análise é, não em vão, uma das qualidades que os CMOs mais procuram com prazer nas suas equipes de trabalho.
Para chegar ao topo do sucesso, os CMOs devem necessariamente defender a colaboração entre as equipes, tanto externas quanto internas (algo que é ainda mais importante em ambientes de trabalho híbridos).
4. Projete uma experiência de dados que prioriza o ser humano
Os consumidores vêem com cada vez mais cepticismo aquelas marcas que acompanham cada um de seus movimentos nas redes e há de fato uma linha muito tênue entre a utilidade sobreposta à personalização e a intrusão em relação ao uso de dados pessoais.
Nos próximos meses, as marcas devem usar os dados à sua disposição para fornecer melhores experiências ao cliente, respeitando os regulamentos de privacidade.
As experiências iluminadas pelas marcas devem ser valorizadas, defendendo a transparência e capacitando os consumidores a gerir a sua própria jornada de dados.
5. Use mais inteligência artificial para atender seu cliente
Proporcionar uma experiência dinâmica aos clientes implica oferecer-lhes o atendimento e as informações de que necessitam, no momento, local e da forma desejada.
E para isso, é muito útil envolver inteligência artificial no atendimento ao cliente, a fim de dar suporte adequado ao cliente em toda sua jornada.
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